TRT-16 aderiu ao Repositório Nacional de Mulheres Juristas hospedado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Combatendo a invisibilidade histórica das mulheres em espaços de poder e no meio jurídico, o Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região aderiu ao Repositório Nacional de Mulheres Juristas, hospedado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A página do Repositório no TRT-16, pode ser acessada neste link. A iniciativa foi disponibilizada pela Portaria da Presidência nº 128/2025.
O Repositório integra a Política Nacional de Incentivo à Participação Feminina no Poder Judiciário, instituída pela Resolução CNJ nº 255, de 4 de setembro de 2018, e alterada pelas Resoluções CNJ nº 418, de 20 de setembro de 2021, e nº 540, de 18 de dezembro de 2023, bem como regulamentada pela Portaria CNJ nº 176, de 2022. Além de seguir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 (ODS 5), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU): "alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas."
O banco de dados reunirá nomes e currículos de Mulheres especializadas em diversas áreas do Direito. Para compor o repositório, as interessadas devem preencher o formulário online de inscrições, seguindo os critérios definidos no artigo 3º da Portaria CNJ n. 176.
O Repositório Nacional de Mulheres Juristas, vinculado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pode ser acessado por meio do seguinte link. O Repositório obedecerá às normas de Lei Geral de Proteção de Dados, podendo as inscritas, a qualquer tempo, demandarem a atualização de seus dados ou a retirada dos mesmos do Repositório.
