O projeto Caminhos da Liberdade cruzou a linha de chegada em 2025. Foram 2.658 pessoas atendidas em quinze cidades maranhenses. Foram realizadas palestras e rodas de conversas para estudantes quilombolas da educação de jovens e adultos do ensino médio e a comunidade em geral, incluindo guias de turismo e outros profissionais.

Além da Capital, São Luís, as cidades de Barreirinhas, Paulino Neves, Tutóia, Humberto de Campos, Araioses, Morros, Chapadinha, Brejo, Santa Quitéria e Anajatuba, entre outras, foram percursos realizados pela juíza Liliana Bouéres, titular da Vara do Trabalho de Barreirinhas e vice-coordenadora da Comissão de Combate ao Tráfico de Pessoas e Erradicação do Trabalho Escravo e da Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem. As comissões têm como coordenadora a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (Maranhão), desembargadora Márcia Andrea Farias da Silva.

"Foram passos importantes na defesa dos direitos humanos pelo fim do tráfico de pessoas e todas as formas de exploração", ressaltou a juíza Liliana Bouéres.

Em São Luís, o encerramento aconteceu com a realização do fórum “Caminhos da Liberdade: aprendizes dos Direitos Humanos”. A atividade ocorreu no prédio-sede do TRT-16, no Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de dezembro. O evento reuniu alunos do EJA, profissionais da assistência social, educação, conselheiros tutelares, membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), entre outros profissionais.

No interior do Estado, o percurso foi encerrado em atividades realizadas nas cidades de Itapecuru, Santa Rita entre outras. A juíza foi acompanhada pelo servidor Esmar Taqueshi, secretário das comissões e diretor de Secretaria da Vara do Trabalho de Barreirinhas, e pela servidora Edvania Katia, do Setor de Gestão Documental e Memória, responsável pela documentação da atividade.

Com informações do Setor de Gestão Documental e Memória.